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Alta carga tributária em novos empreendimentos.

Abrir o próprio negócio para realizar um sonho e se ver livre do patrão é o desejo de muitos brasileiros que sonham em ver seu negócio impulsionando a economia do país. Porém breve analise em nosso sistema aponta a alta carga tributária como inimiga das novas empresas. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a taxa de falência das empresas com até dois anos de funcionamento corresponde a 24,4%. O Sebrae afirma que uma em cada quatro novas empresas não duram dois anos após sua abertura.

No Brasil, a qualidade do sistema tributário decaiu e as empresas que não se enquadram no Simples Nacional se submetem a enormes custos apenas para cumprir as obrigações fiscais. O sistema tributário brasileiro é um dos mais ferozes do mundo, segundo estudos como o Doing Business do Banco Mundial e o de competitividade do Fórum Econômico Mundial.
Brasileiros são os que pagam mais tributos no mundo e os que menos podem contar com serviços públicos de qualidade, pois o governo não se preocupa com corte de gastos, mas sim com arrecadação de impostos.

Ou modalidade de impostos é aquela que incide sobre a folha de pagamento, dos encargos trabalhistas, sempre polemizados pela classe empresarial, acusados de reduzir a competitividade e a lucratividade do negócio. A contratação de empregados deve sempre levar em conta os encargos incidentes sobre o salário de modo a indicar com precisão o custo real da mão de obra.
Pré requisitos para se manter O sonho pode se transformar em pesadelo se o empresário não entender de administração do seu negócio. A palavra-chave é sempre planejar e conseguir com especialistas conhecimento para embarcar e dirigir um negócio. A regra básica que sempre aplicamos em empresas é diferenciar o empresário e reconhecer que cada caso é um caso, mas certas coisas são iguais para todos: Priorizar atividades e pagamentos responsáveis pela arrecadação financeira do negócio.

Incentivos do MEI diminuem a informalidade Aumenta o número de empreendimentos iniciados e este crescimento se deve, especialmente, à formalização do Microempreendedor Individual (MEI). O incentivo fiscal da modalidade empresarial, com isenção dos tributos federais, pagando apenas o valor fixo mensal de R$ 46,85 (INSS) para comércio ou indústria ou R$ 36,10, para prestação de serviços, ajudou os informais a se legalizarem e alcançarem os benefícios da Previdência.

No País foram registrados mais de 4 milhões de microempreendedores individuais, um grande avanço de crescimento para os informais. Nem tanto conhecida, a tendência é que cresça.

Presença do profissional jurídico no processo

Os procedimentos de interesse empresarial de Pessoas podem requerer conhecimento e procedimentos jurídicos que analisam a regularidade fiscal e o enquadramento do negócio. Entre as analises estão sobre restrições, diminuição das burocratizações e correção monetária e crédito.

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